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FIERGS entende que jornada de trabalho deve ser tratada por meio de negociações coletivas
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A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que busca implementar uma jornada de trabalho inferior a 44 horas semanais, impõe um ônus excessivo ao setor produtivo, elevando os custos das empresas, especialmente em relação à folha de pagamento, sem apresentar uma contrapartida comprovada no aumento da produtividade do trabalho, prejudicando a competitividade da indústria brasileira. A posição é da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), que entende que o tema deve ser tratado em cada categoria por meio de negociações coletivas.

“A PEC enfraquece o papel dos sindicatos e das negociações coletivas, elementos fundamentais para adaptar condições de trabalho às realidades específicas de cada setor”, afirma o presidente da FIERGS, Claudio Bier, reforçando que, para a indústria gaúcha, o fato se agrava, pois ainda busca recuperação após as enchentes do primeiro semestre deste ano.

FONTE- ASCOM FIERGS