Notícia

Madp retoma atividades com programação diversificada
Iselda

Após um breve recesso, o Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp) reabriu as suas portas para toda a comunidade. Com uma programação diversificada e um compromisso renovado com a valorização da história e da cultura regional, o Museu convida o público a se reconectar com as suas memórias e a participar ativamente de novos projetos.

A diretora do Museu, Iselda Sausen Feil, reforça que, após esse recesso, a instituição está entusiasmada em retomar as suas atividades, oferecendo espaços de visitação, pesquisa e interação. Em 2025, o Museu apresentará projetos diversificados que englobarão diferentes segmentos da sociedade e que, acima de tudo, vão dialogar com temas essenciais para os dias atuais. “Nossa missão é continuar promovendo novas estratégias para integrar cultura e vida, garantindo que a memória seja um instrumento para reflexão e valorização da paz e das relações humanas”, destaca a diretora.

Entre as iniciativas em continuidade previstas para este ano, estão as pesquisas presenciais e virtuais para os interessados na história local, com o serviço de atendimento à pesquisa já disponível e acessível tanto presencialmente quanto por meio de solicitação on-line pelo site oficial. Além disso, eventos temáticos e projetos comunitários abordarão questões de relevância contemporânea, contribuindo para reflexões sobre demandas sociais e culturais atuais.

O Museu está aberto à visitação e ao atendimento nos seguintes horários: segunda-feira, das 13h30 às 17h; de terça a quinta-feira, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h; e sexta-feira, das 8h às 11h30. Para solicitar pesquisas virtuais ou agendar visitas, é possível acessar o site madp.unijui.edu.br/pesquise ou entrar em contato pelo e-mail [email protected] ou telefone (55) 3332-0257.

“Esperamos que todos participem, tragam suas sugestões e aproveitem este momento para se conectar com a cultura e a história. Afinal, a cultura é essencial para a valorização da vida e para fortalecer as relações humanas”, conclui Iselda.

Fonte: Comunica Unijuí